A Ópera de Sydney ou Sydney Opera House foi projetado pelo dinamarquês Jørn Utzon, arquiteto laureado com o Pritzker de Arquitetura em 2003, sendo o edifício mais reconhecível da Austrália e um ícone da cidade de Sydney.
Em 1956 o Premier do estado de Nova Gales do Sul, Joe Cahill, lançou um concurso internacional para a construção de uma casa de ópera em Sydney, a ser localizado na Bennelong Point . Ele acreditava que a construção de uma casa de ópera seria um benefício para as pessoas da época e as para as gerações futuras, além de qualificar um local excepcional no coração da cidade.
John Utzon foi o vencedor do concurso em 1957. É possível perceber em seu projeto grande influência do organicismo de Alvar Aalto, arquiteto com quem trabalhou no início da carreira. Analisando o local onde seria a construção, Urtzon alimentou o desejo de criar uma forma escultural, visível de todos os lados e que se relacionasse tão naturalmente com o porto como as velas dos iates. Formas orgânicas ou naturais eram princípios importantes em seu projeto.
Podemos destacar alguns pontos importantes do projeto como:
O telhado branco em forma de conchas crescentes, que representou um desafio técnico que levou quatro anos a ser resolvido;
As superfícies de cerâmica branca, desenvolvidas pelo arquiteto junto à Höganäs na Suécia, uma das melhores fábricas de cerâmica do mundo, e com inspiração na tradição de cerâmica chinesa;
A parede de vidro que possibilita uma visão espetacular do porto, construída de uma estrutura de aço leve e tendo como inspiração as formas das asas dos pássaros;
A enorme plataforma de granito vermelho inspirado pelos paredões de arenito do porto de Sydney, que abriga grande parte do programa de necessidades e sobre a qual encontram-se as “conchas” brancas.
As obras tiveram início em 1957, foram gastos US $ 102 milhões ao longo de 16 anos de construção, sendo a inauguração em 1973.
O edifício da Sydney Opera House foi incluído na Lista do Patrimônio Mundial da UNESCO em 2007.
Hoje é um centro cultural nacional que ganhou amplo reconhecimento e respeito como um local de espetáculos. Possui salas de música, estúdio de gravações, sala de ópera, sala de concerto, foyers, teatros, biblioteca, cinema, sala de exposições e restaurantes. Desde a sua abertura, tem atraído e servido de palco para importantes artistas de todo o mundo.
A Fecomércio/MT acaba de finalizar a reforma da sua sede, um trabalho minucioso que moderniza e atualiza as suas instalações... (Saiba mais)
O e-architect (Reino Unido) selecionou recentemente os principais exemplos de arquitetura contemporânea do Brasil. Entre as obras selecionadas duas são do nosso escritório de arquitetura MMEB arquitetos ... (saiba mais)
A CASA GB, projetada pelo MMEB arquitetos, foi escolhida como referência de arquitetura contemporânea brasileira pelo C: CA - Centro de Arquitetura Contemporânea (Rússia)... (saiba mais)
A Ópera de Sydney ou Sydney Opera House foi projetado pelo dinamarquês Jørn Utzon, arquiteto laureado com o Pritzker de Arquitetura em 2003, sendo o edifício mais reconhecível da Austrália e um ícone da cidade de Sydney.
Em 1956 o Premier do estado de Nova Gales do Sul, Joe Cahill, lançou um concurso internacional para a construção de uma casa de ópera em Sydney, a ser localizado na Bennelong Point . Ele acreditava que a construção de uma casa de ópera seria um benefício para as pessoas da época e as para as gerações futuras, além de qualificar um local excepcional no coração da cidade.
John Utzon foi o vencedor do concurso em 1957. É possível perceber em seu projeto grande influência do organicismo de Alvar Aalto, arquiteto com quem trabalhou no início da carreira. Analisando o local onde seria a construção, Urtzon alimentou o desejo de criar uma forma escultural, visível de todos os lados e que se relacionasse tão naturalmente com o porto como as velas dos iates. Formas orgânicas ou naturais eram princípios importantes em seu projeto.
Podemos destacar alguns pontos importantes do projeto como:
O telhado branco em forma de conchas crescentes, que representou um desafio técnico que levou quatro anos a ser resolvido;
As superfícies de cerâmica branca, desenvolvidas pelo arquiteto junto à Höganäs na Suécia, uma das melhores fábricas de cerâmica do mundo, e com inspiração na tradição de cerâmica chinesa;
A parede de vidro que possibilita uma visão espetacular do porto, construída de uma estrutura de aço leve e tendo como inspiração as formas das asas dos pássaros;
A enorme plataforma de granito vermelho inspirado pelos paredões de arenito do porto de Sydney, que abriga grande parte do programa de necessidades e sobre a qual encontram-se as “conchas” brancas.
As obras tiveram início em 1957, foram gastos US $ 102 milhões ao longo de 16 anos de construção, sendo a inauguração em 1973.
O edifício da Sydney Opera House foi incluído na Lista do Patrimônio Mundial da UNESCO em 2007.
Hoje é um centro cultural nacional que ganhou amplo reconhecimento e respeito como um local de espetáculos. Possui salas de música, estúdio de gravações, sala de ópera, sala de concerto, foyers, teatros, biblioteca, cinema, sala de exposições e restaurantes. Desde a sua abertura, tem atraído e servido de palco para importantes artistas de todo o mundo.
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E-mail: arqface.contato@gmail.com
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