Você já se perguntou como é a casa do presidente do Brasil? Se sim, você veio ao lugar certo! Neste artigo, vamos explorar a arquitetura e as características do Palácio da Alvorada, a residência oficial do presidente do Brasil. E o melhor: vamos mostrar tudo por dentro!
O Palácio da Alvorada foi projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer e inaugurado em 1958. O nome “Alvorada” vem do fato de que o palácio está localizado na margem do Lago Paranoá, onde o nascer do sol é um espetáculo diário.
O Palácio da Alvorada é um exemplo de arquitetura moderna, se caracterizando por ser compacto e simples, cuja beleza reside nas suas colunas e proporções. O edifício é composto por dois blocos principais, um bloco social e um bloco íntimo, que se conectam por uma passarela de vidro. O bloco social é composto por salas de estar, jantar e recepção, enquanto o bloco íntimo abriga os quartos do presidente e sua família. O Palácio é cercado por jardins exuberantes, com muitas árvores e plantas nativas.
Ao entrar no Palácio da Alvorada, é possível sentir a grandiosidade do lugar. O hall de entrada é amplo e imponente, com uma escada curva que leva ao andar superior. Na área social, encontramos uma sala de estar com vista para o Lago Paranoá, uma sala de jantar com capacidade para 28 pessoas e uma sala de música equipada com um piano de cauda.
A área íntima do Palácio da Alvorada é composta por seis suítes, cada uma com uma decoração única. A suíte presidencial é a maior e mais luxuosa, com um amplo closet e uma varanda com vista para o lago.
Além disso, o Palácio da Alvorada conta com uma piscina aquecida, uma quadra de tênis e um heliponto, para receber autoridades e visitantes ilustres.
Em resumo, o Palácio da Alvorada é uma obra-prima da arquitetura brasileira, que une modernidade e natureza de forma harmônica. Visitar o Palácio é uma experiência única e inesquecível, que permite conhecer um pouco mais sobre a história e a cultura do Brasil.
O Palácio tem um espelho d'água, que reflete a imagem da edificação, complementado com uma escultura em bronze, denominada As Iaras, obra do artista plástico e escultor brasileiro Alfredo Ceschiatti.
O salão de Estado é mobiliado com mescla de móveis contemporâneos e antigos. Neste ambiente, destacam-se duas imagens sacras, "Santa Maria Madalena" e "Santa Tereza d'Ávila", em estilo barroco do século XVIII. Na parede de jacarandá-da-baía, sobressaem a tapeçaria de Kennedy Bahia com o título "Flora e fauna da Bahia", um quadro de Djanira intitulado "Colhendo café", um quadro de Maria Leontina, "Cena II", e o quadro "Fachada com oval", de autoria de Alfredo Volpi.
Mezanino do Palácio da Alvorada. Ao fundo, tapeçaria Múmias, do Di Cavalcanti. Urnas mortuárias Marajoara. Marquesas, de Oscar Niemeyer. Duas estatuetas "Outono" e "Inverno", de Alfredo Ceschiatti.
Da concepção do acervo da biblioteca do Palácio da Alvorada participaram Manoel Bandeira, Carlos Drummond de Andrade, Francisco Assis Barbosa, Celso Cunha, Antonio Houaiss e Edson Nery da Fonseca. São 3.406 obras, que englobam desde Arte, Filosofia, Política, Literatura até História Geral e História do Brasil. A biblioteca é decorada com uma tapeçaria de Di Cavalcanti - "Músicos"- e três mapas antigos emoldurados: mapa da América do Sul (1645), carta geográfica do Brasil (sem data) e mapa do Brasil com as capitanias gerais (1656). Há também dois pequenos quadros em óleo sobre tela, "Moça sentada ao piano" (1857) e"Senhora sentada" (1885), de autoria de Rodolfo Amoedo.
A sala de espera é decorada com uma tapeçaria de Concessa Colaço, com o título de "Manhã de cores", dois quadros de Vicente do Rego Monteiro, intitulados "Abstração" e "Céu", e uma obra de Carlos Scliar intitulada "Os barcos esperam".
"Descubra nossa coleção de arte transformada em lenços de seda pura! Fusão perfeita entre arte e moda!"
Concebido por Ana Maria Niemeyer, responsável pela decoração original do palácio e autora do desenho das cadeiras, o salão tem mesa que pode ser montada de várias formas e tamanhos e pode chegar a possuir até 50 lugares. Ao fundo, cômoda em cedro do século XIX e, ao lado, duas arcas do início do século XX. As tapeçarias "Saudades do meu jardim I e II" são de autoria de Concessa Colaço. A escultura "Edificação" é de André Bloc. A prataria originalmente pertencia ao palácio do Catete, no Rio de Janeiro.
Cinema
Sala de Jogos
Piscina
Capela
Imagem Aérea
Você já se perguntou como é a casa do presidente do Brasil? Se sim, você veio ao lugar certo! Neste artigo, vamos explorar a arquitetura e as obras de arte do Palácio da Alvorada, a residência oficial do presidente do Brasil...Saiba mais
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Brasil
Você já se perguntou como é a casa do presidente do Brasil? Se sim, você veio ao lugar certo! Neste artigo, vamos explorar a arquitetura e as características do Palácio da Alvorada, a residência oficial do presidente do Brasil. E o melhor: vamos mostrar tudo por dentro!
O Palácio da Alvorada foi projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer e inaugurado em 1958. O nome “Alvorada” vem do fato de que o palácio está localizado na margem do Lago Paranoá, onde o nascer do sol é um espetáculo diário.
O Palácio da Alvorada é um exemplo de arquitetura moderna, se caracterizando por ser compacto e simples, cuja beleza reside nas suas colunas e proporções. O edifício é composto por dois blocos principais, um bloco social e um bloco íntimo, que se conectam por uma passarela de vidro. O bloco social é composto por salas de estar, jantar e recepção, enquanto o bloco íntimo abriga os quartos do presidente e sua família. O Palácio é cercado por jardins exuberantes, com muitas árvores e plantas nativas.
Ao entrar no Palácio da Alvorada, é possível sentir a grandiosidade do lugar. O hall de entrada é amplo e imponente, com uma escada curva que leva ao andar superior. Na área social, encontramos uma sala de estar com vista para o Lago Paranoá, uma sala de jantar com capacidade para 28 pessoas e uma sala de música equipada com um piano de cauda.
A área íntima do Palácio da Alvorada é composta por seis suítes, cada uma com uma decoração única. A suíte presidencial é a maior e mais luxuosa, com um amplo closet e uma varanda com vista para o lago.
Além disso, o Palácio da Alvorada conta com uma piscina aquecida, uma quadra de tênis e um heliponto, para receber autoridades e visitantes ilustres.
Em resumo, o Palácio da Alvorada é uma obra-prima da arquitetura brasileira, que une modernidade e natureza de forma harmônica. Visitar o Palácio é uma experiência única e inesquecível, que permite conhecer um pouco mais sobre a história e a cultura do Brasil.
O Palácio da Alvorada tem um espelho d'água, que reflete a imagem da edificação, complementado com uma escultura em bronze, denominada As Iaras, obra do artista plástico e escultor brasileiro Alfredo Ceschiatti.
O salão de Estado é mobiliado com mescla de móveis contemporâneos e antigos. Neste ambiente, destacam-se duas imagens sacras, "Santa Maria Madalena" e "Santa Tereza d'Ávila", em estilo barroco do século XVIII. Na parede de jacarandá-da-baía, sobressaem a tapeçaria de Kennedy Bahia com o título "Flora e fauna da Bahia", um quadro de Djanira intitulado "Colhendo café", um quadro de Maria Leontina, "Cena II", e o quadro "Fachada com oval", de autoria de Alfredo Volpi.
Mezanino do Palácio da Alvorada. Ao fundo, tapeçaria Múmias, do Di Cavalcanti. Urnas mortuárias Marajoara. Marquesas, de Oscar Niemeyer. Duas estatuetas "Outono" e "Inverno", de Alfredo Ceschiatti.
Da concepção do acervo da biblioteca do Palácio da Alvorada participaram Manoel Bandeira, Carlos Drummond de Andrade, Francisco Assis Barbosa, Celso Cunha, Antonio Houaiss e Edson Nery da Fonseca. São 3.406 obras, que englobam desde Arte, Filosofia, Política, Literatura até História Geral e História do Brasil. A biblioteca é decorada com uma tapeçaria de Di Cavalcanti - "Músicos"- e três mapas antigos emoldurados: mapa da América do Sul (1645), carta geográfica do Brasil (sem data) e mapa do Brasil com as capitanias gerais (1656). Há também dois pequenos quadros em óleo sobre tela, "Moça sentada ao piano" (1857) e"Senhora sentada" (1885), de autoria de Rodolfo Amoedo.
A sala de espera é decorada com uma tapeçaria de Concessa Colaço, com o título de "Manhã de cores", dois quadros de Vicente do Rego Monteiro, intitulados "Abstração" e "Céu", e uma obra de Carlos Scliar intitulada "Os barcos esperam".
"Descubra nossa coleção de arte transformada em lenços de seda pura! Fusão perfeita entre arte e moda!"
Concebido por Ana Maria Niemeyer, responsável pela decoração original do palácio e autora do desenho das cadeiras, o salão tem mesa que pode ser montada de várias formas e tamanhos e pode chegar a possuir até 50 lugares. Ao fundo, cômoda em cedro do século XIX e, ao lado, duas arcas do início do século XX. As tapeçarias "Saudades do meu jardim I e II" são de autoria de Concessa Colaço. A escultura "Edificação" é de André Bloc. A prataria originalmente pertencia ao palácio do Catete, no Rio de Janeiro.
Cinema
Sala de jogos
Piscina
Capela
Imagem Aérea