O Palácio da Alvorada, projetado por Oscar Niemeyer, é uma das mais importantes edificações do modernismo arquitetônico brasileiro e o primeiro prédio construído em alvenaria na nova capital. Está localizado numa península que divide o Lago Paranoá em Lago Sul e Lago Norte e abriga a residência oficial do Presidente da República. Em 30 de junho de 1958, com sua inauguração, passou a ser a residência do então Presidente Juscelino Kubitschek.
O Palácio tem um espelho d'água, que reflete a imagem da edificação, complementado com uma escultura em bronze, denominada As Iaras, obra do artista plástico e escultor brasileiro Alfredo Ceschiatti.
A edificação é composta de:
O salão de Estado é mobiliado com mescla de móveis contemporâneos e antigos. Neste ambiente, destacam-se duas imagens sacras, "Santa Maria Madalena" e "Santa Tereza d'Ávila", em estilo barroco do século XVIII. Na parede de jacarandá-da-baía, sobressaem a tapeçaria de Kennedy Bahia com o título "Flora e fauna da Bahia", um quadro de Djanira intitulado "Colhendo café", um quadro de Maria Leontina, "Cena II", e o quadro "Fachada com oval", de autoria de Alfredo Volpi.
Mezanino do Palácio da Alvorada. Ao fundo, tapeçaria Múmias, do Di Cavalcanti. Urnas mortuárias Marajoara. Marquesas, de Oscar Niemeyer. Duas estatuetas "Outono" e "Inverno", de Alfredo Ceschiatti.
Da concepção do acervo da biblioteca do Palácio da Alvorada participaram Manoel Bandeira, Carlos Drummond de Andrade, Francisco Assis Barbosa, Celso Cunha, Antonio Houaiss e Edson Nery da Fonseca. São 3.406 obras, que englobam desde Arte, Filosofia, Política, Literatura até História Geral e História do Brasil. A biblioteca é decorada com uma tapeçaria de Di Cavalcanti - "Músicos"- e três mapas antigos emoldurados: mapa da América do Sul (1645), carta geográfica do Brasil (sem data) e mapa do Brasil com as capitanias gerais (1656). Há também dois pequenos quadros em óleo sobre tela, "Moça sentada ao piano" (1857) e"Senhora sentada" (1885), de autoria de Rodolfo Amoedo.
A sala de espera é decorada com uma tapeçaria de Concessa Colaço, com o título de "Manhã de cores", dois quadros de Vicente do Rego Monteiro, intitulados "Abstração" e "Céu", e uma obra de Carlos Scliar intitulada "Os barcos esperam".
Concebido por Ana Maria Niemeyer, responsável pela decoração original do palácio e autora do desenho das cadeiras, o salão tem mesa que pode ser montada de várias formas e tamanhos e pode chegar a possuir até 50 lugares. Ao fundo, cômoda em cedro do século XIX e, ao lado, duas arcas do início do século XX. As tapeçarias "Saudades do meu jardim I e II" são de autoria de Concessa Colaço. A escultura "Edificação" é de André Bloc. A prataria originalmente pertencia ao palácio do Catete, no Rio de Janeiro.
Cinema
Sala de Jogos
Piscina
Capela
Imagem Aérea
A Fecomércio/MT acaba de finalizar a reforma da sua sede, um trabalho minucioso que moderniza e atualiza as suas instalações... (Saiba mais)
O e-architect (Reino Unido) selecionou recentemente os principais exemplos de arquitetura contemporânea do Brasil. Entre as obras selecionadas duas são do nosso escritório de arquitetura MMEB arquitetos ... (saiba mais)
A CASA GB, projetada pelo MMEB arquitetos, foi escolhida como referência de arquitetura contemporânea brasileira pelo C: CA - Centro de Arquitetura Contemporânea (Rússia)... (saiba mais)
O Palácio da Alvorada, projetado por Oscar Niemeyer, é uma das mais importantes edificações do modernismo arquitetônico brasileiro e o primeiro prédio construído em alvenaria na nova capital. Está localizado numa península que divide o Lago Paranoá em Lago Sul e Lago Norte e abriga a residência oficial do Presidente da República. Em 30 de junho de 1958, com sua inauguração, passou a ser a residência do então Presidente Juscelino Kubitschek.
O Palácio tem um espelho d'água, que reflete a imagem da edificação, complementado com uma escultura em bronze, denominada As Iaras, obra do artista plástico e escultor brasileiro Alfredo Ceschiatti.
A edificação é composta de:
O salão de Estado é mobiliado com mescla de móveis contemporâneos e antigos. Neste ambiente, destacam-se duas imagens sacras, "Santa Maria Madalena" e "Santa Tereza d'Ávila", em estilo barroco do século XVIII. Na parede de jacarandá-da-baía, sobressaem a tapeçaria de Kennedy Bahia com o título "Flora e fauna da Bahia", um quadro de Djanira intitulado "Colhendo café", um quadro de Maria Leontina, "Cena II", e o quadro "Fachada com oval", de autoria de Alfredo Volpi.
Mezanino do Palácio da Alvorada. Ao fundo, tapeçaria Múmias, do Di Cavalcanti. Urnas mortuárias Marajoara. Marquesas, de Oscar Niemeyer. Duas estatuetas "Outono" e "Inverno", de Alfredo Ceschiatti.
O salão de Estado é mobiliado com mescla de móveis contemporâneos e antigos. Neste ambiente, destacam-se duas imagens sacras, "Santa Maria Madalena" e "Santa Tereza d'Ávila", em estilo barroco do século XVIII. Na parede de jacarandá-da-baía, sobressaem a tapeçaria de Kennedy Bahia com o título "Flora e fauna da Bahia", um quadro de Djanira intitulado "Colhendo café", um quadro de Maria Leontina, "Cena II", e o quadro "Fachada com oval", de autoria de Alfredo Volpi.
Da concepção do acervo da biblioteca do Palácio da Alvorada participaram Manoel Bandeira, Carlos Drummond de Andrade, Francisco Assis Barbosa, Celso Cunha, Antonio Houaiss e Edson Nery da Fonseca. São 3.406 obras, que englobam desde Arte, Filosofia, Política, Literatura até História Geral e História do Brasil. A biblioteca é decorada com uma tapeçaria de Di Cavalcanti - "Músicos"- e três mapas antigos emoldurados: mapa da América do Sul (1645), carta geográfica do Brasil (sem data) e mapa do Brasil com as capitanias gerais (1656). Há também dois pequenos quadros em óleo sobre tela, "Moça sentada ao piano" (1857) e"Senhora sentada" (1885), de autoria de Rodolfo Amoedo.
A sala de espera é decorada com uma tapeçaria de Concessa Colaço, com o título de "Manhã de cores", dois quadros de Vicente do Rego Monteiro, intitulados "Abstração" e "Céu", e uma obra de Carlos Scliar intitulada "Os barcos esperam".
Concebido por Ana Maria Niemeyer, responsável pela decoração original do palácio e autora do desenho das cadeiras, o salão tem mesa que pode ser montada de várias formas e tamanhos e pode chegar a possuir até 50 lugares. Ao fundo, cômoda em cedro do século XIX e, ao lado, duas arcas do início do século XX. As tapeçarias "Saudades do meu jardim I e II" são de autoria de Concessa Colaço. A escultura "Edificação" é de André Bloc. A prataria originalmente pertencia ao palácio do Catete, no Rio de Janeiro.
Cinema
Sala de jogos
Piscina
Capela
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A Fecomércio/MT acaba de finalizar a reforma da sua sede, um trabalho minucioso que moderniza e atualiza as suas instalações... (Saiba mais)
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E-mail: arqface.contato@gmail.com
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